Este livro é verdadeiramente aldeão. Nasceu duma saudade, – da saudade dos ocasos e das alvoradas duma aldeia e anima-se duma esperança, – de ser lido nos alegres serões daquelas serras, que o inspiraram. Costumei-me a viver no campo desde pequeno. Sozello, uma aldeola que se não encontra, talvez, na carta de Portugal, era tudo…
Mês: Março 2012
Património que se perde.
Nota: a fotografia foi colhida de espaço público e, como especifica a legislação em vigor, não viola o direito à privacidade. Clique na imagem para aumentar. Em 2004 “descobrimos” a quintã de Paredes (f. Oliveira do Douro), ou o que restava do edifício medieval foreiro à Comenda de Gundar (c. Amarante), provável herdeiro de uma torre…