Já há algum tempo pensamos em elaborar um conjunto de ideias que resumissem este projecto que, desde 2009 constitui o História de Cinfães. Ele «fala» por si, quer através desta página, quer através do Facebook: através destes dois canais temos deixado uma marca na globalização cultural que ambos possibilitam, levando o nome «Cinfães» a todo o mundo. O nome, mas sobretudo a identidade individual e colectiva das suas gentes, o que muito nos orgulha.
No entanto é tempo de apresentar um conjunto de premissas que ajudam a definir o trabalho já feito e o que ainda está por fazer.
Obrigado a todos os leitores pela vossa presença, que espero permaneça.
No História de Cinfães:
– Escreve-se sobre História, Património e Cultura, tendo em conta que estes três eixos do desenvolvimento local e regional envolvem pessoas que são o seu maior e mais importante património.
– O História de Cinfães é produto de um trabalho individual e colectivo, não partidário, não ideológico e, sobretudo, gratuito e, por isso, isento. Não somos subsidiados, avençados, tributados ou simplesmente pagos para escrever ou não escrever.
– Aqui pretende-se fomentar a promoção, o conhecimento e a difusão de valores que procurem o respeito pela pessoa humana, pelos animais, pela natureza e pelo edificado, nesta ordem.
– No História de Cinfães, admitimos todas as opiniões, desde que fundamentadas, discutidas serenamente e em prol dos valores acima defendidos.
– Rejeitamos a partidocracia, o determinismo, o incivismo, o desleixo individual e colectivo, a xenofobia (e todas as fobias sociais) o bairrismo e a não participação.
– Fomentamos o pensamento livre, a participação, a intervenção e o amor (saudável) pelas origens.
O administrador: Nuno Resende